Sexta-feira, 09.04.10

Olá, olá!!:D

Primeiro que tudo: DESCULPEEEEM! Eu sei que passou um mês deesde que enviei o último capítulo, por isso, desculpem!
Este capitulo é relativamente grande, e vem com uma surpresa!:D Espero que não haja erros e espero sinceramente que gostem!:D:D

Muito obrigada por todos os comments no capitulo anterior! :)

Boas leituras e muitos beijinhos,

Margarida

 

Capítulo 13

Os dias foram passando... Muito lentamente, como se cada minuto que se passava se passasse quase com um esforço. Cada hora era sofredora, cada dia, um puro tromento. Os dias arrastavam-se como se fossem séculos. Só me lembro de me senitr assim mais duas vezes: quando me afastei de Forks por uma semana para segurança da Bella e quando a deixei, para sua segurança, julguei na altura. E mesmo assim, nessa altura, o sofrimento era diferente. Não era, de maneira nenhuma, comparável. Eram sofrimentos diferentes. Envolviam desejos diferentes, situações diferentes, mas o tempo, esse, parecia decorrer muito lentamente.

Lembro-me do final de uma tarde que assistimos a um pôr-de-sol estupendo na praia, à beira-mar. Bella estava sentada entre as minha pernas, com a cabeça encostada ao meu ombro. A pele dos meus braços, à volta da cintura de Bella, resplandecia enquanto ela passava os seus dedos descontraidamente por eles. Estava a olhar para o Sol, mas parecia que o seu pensamento estava bem longe dali. Os seus olhos estavam meigos e o seu coração parecia que podia saltar a qualquer momento do seu peito. Senti a dor a atacar-me: teria saudades deste som. Cada vez o achava mais belo, mais único, mais perfeito... Felizmente, poderia relembrá-lo sempre que quisesse.

- Em que estás a pensar? – perguntei-lhe enquanto a aperteva mais para mim.

- Hum, num sonho que tive a noite passada. Estava a tentar lembrar-me dele. – sabia que Bella estava a mentir. Senti o cheiro do seu sangue a aflorir-lhe à cara, ouvi uma batida em falso do seu coração e a sua voz soou mesmo muito falsa.

- Se podesse ajudava-te, mas esta noite estiveste estranhamente silenciosa. – era verdade. Nos últimos dias, Bella não falava, não se mexia. Muito estranho, era do cansaço.

- Hum, - respondeu-me enquanto se torcia nos meus braços, virando-se para mim – sabes, vou tomando um banho. Estou a começar a ficar com fome.

- Está bem. Algo pedido especial para o jantar? – pousei a minha mão na sua cara e ouvi-a soltar um suspiro.

- Oh, o que quiseres. Já estou com muito sono para pensar em alguma coisa. – respondeu-me entre bocejos. – Não faças muita comida...

- Hum, hum. – retorqui-lhe enquanto unia os meus lábios aos seus. A reacção de Bella apanhou desprevenido. Para quem estava com sono, estava com bastante energia para corresponder a um beijo. Passou um braço em volta do meu pescoço e com o outro entrelaçou os dedos no meu cabelo. Puxei-a mais para mim enquanto os nossos lábios se moviam ao mesmo ritmo, despertando um desejo bem profundo. Comecei a sentir o meu controlo a escapar, o veneno na minha boca, as nossas respirações a acelararem. Consegui, com algum esforço, separar a minha boca da sua. Quando consegui reunir controlo suficiente e acalmar a respiração, abracei-a pela cintura e respondi-lhe – Pouca comida, percebi.

- Isso mesmo. – respondeu-me com uma dor patente na voz enquanto se levantava e se dirigia para a casa-de-banho.

Sabia que o que lhe estava a fazer magoá-la, mas, esperava, com todas as minhas forças, que algures no futuro, Bella percebe-se que o que tinha feito se tinha baseado na sua segurança e no seu bem.

Fiquei uns minutos ali sentado na areia a pensar se estava a fazer o correcto. Sabia que a magoava, mas sabia que a estava a proteger. Portanto, o que era mais importante: concretizar o seu desejo ou protegê-la? Protegê-la, eu sabia.

Levantei-me e comecei a cozinhar. Fiz duas omeletes de queijo. Bella andava totalmente viciada em ovos: o seu pequeno-almoço era sempre 2 ovos estrelados, com uma torrada e leite. Cozinhei quase como se fosse um robot, a minha mente não estava propriamente ali. Estava a preparam-me para a noite que se avizinhava...

As noites, eram o pior. Sentir Bella, ali, colada a mim, com lingeries cada vez mais escabrosas, com o seu delicioso cheiro a envolver-me a tentar-me a acordá-la com um suave beijo naqueles seus lábios suaves e macios e a acabar com aquele sofrimento que sentia durantes as minha solitárias noites. Era o meu inferno em pleno céu.

O silêncio que reinava na minha cabeça não ajudava muito. Se houvesse algum pensamento nas redondezas, serviria como distração. Mas nem isso! Um puro e angustiante silêncio. Se no ínicio era diferente e agradável, agora apercebia-me de como gostava dos pensamentos que me rodeavam. De certa forma, eram companhia...

Felizmente o meu plano andava a resultar: Bella chegava tão cansada à noite que não havia qualquer possibilidade de me levar a fazer algo de que me poderia arrepender. O medo de a magoar, a ideia de a perder, torturava-me todos os segundos de um dia.

Estava totalmente emerso nos meus pensamentos quando começo a ouvir a Bella a cantar no duche. Reconheci de imeadiato a música: “Satisfaction” dos Rolling Stones. Na verdade só cantava o refrão. Muita piada, Bella. Genial, a sério... “I can’t get no satisfaction”? E a culpa era minha. Eu só estava a protege-la, mas, por outro lado, só tinhamos exprimentado uma vez, e tinha sido uma nova experiência para os dois. Talvez se... “Nem penses nisso. A segurança dela está primeiro.” - pensei.

- Omeletes! – exclamou da porta do quarto, interrompendo os meus pensamentos. Estava com um robe curto de seda azul e com as mangas arregaçadas até aos cotevelos. Conseguia ver parte da lingerie, era azul, hoje. Alice iria pagar-me por tudo isto, um dia destes. Tentava encarar estas lingeries da mesma forma que encarava os pijamas normais, mas, enfim, nem sempre era fácil...

- Mistas, querida. –acrescentei enquanto me sentava na cadeira e pousava o prato à minha frente. Abri-lhe os meus braços e esperei que se sentasse a comer.

Passei um braço em volta da sua cintura e observei a pele do seu braço. As nódoas negras estavam, visivelmente, melhor. Estavam amareladas e, inclusivé, algumas já tinham desaparecido. Fiz, de forma inconsciente, a forma de uma das nódoas com a ponta do dedo.

- Vês? Estão muito melhores. -  comentou, pousando a sua mão sobre a minha. – Além disso só exprimentamos uma vez, e foi a primeira. Não achas que... – Bella começou a falar tão depressa que as palavras tropeçavam umas nas outras; senti-me obrigado a interrompe-la: não gostava do rumo que a conversa estava tomar...

- Bella, por favor, não. Não me peças isso hoje, nem amanhã... Quando voltarmos a Forks, quando fores menos frágil.

- Mas...

- Por favor, Bella. – não queria ter esta conversa agora. Não depois de há poucos minutos atrás ter posto a ideia de ceder. – Não vamos ter esta conversa outra vez, está bem?

Nos últimos dias Bella já me tentara convercer que estava perfeitamente bem e que queria tentar outra vez. Da minha parte obtivera sempre um sólido “não”. Teria que ser assim, por muito que me custasse.

- Sabes que não vou desistir. – sussurou enquanto se levantava, dando-me, de seguida o mais leve dos beijos. Depois, desapareceu em direcção à casa-de-banho do quarto branco.

- Pois sei... – suspirei enquanto ponha a loiça do jantar da minúscula máquina de lavar loiça, enchendo-a por completo. Programei-a e fui vestir o meu suposto “pijama”: umas leves calças de linho azul.

Quando passei pela casa-de-banho a porta desta estava aberta. Bela já tinha o cabelo seco e estava a acabar de escovar os dentes. Encostei-me à ombreira da pronta e sorri-lhe.

- Pron... – e foi interrompida por um longo bocejo – ta! Edward, fizeste demasiada comida. Estou super cansada.

- Ou menos não adromeceste em cima do prato, como ontem... – disse enquanto a pegava ao cola e a apertava contra o meu peito.

- Ei!, tinha desculpa. Ontem andamos imenso, fizemos uma caminhada enorme. Mas valeu a pena, tem vistas lindas... – desculpou-se entre bocejos.

- Sim, é verdade. – respondi-lhe quando me deitei na cama do quarto azul, aconchegando-a contra mim. – Dorme bem, minha Bella.

Comecei a entoar a sua canção de embalar à espera que adromecesse e que o meu tormento começasse.  Passados poucos minutos de silêncio, Bella perguntou:

- O que vamos fazer amanhã?

- O que quiseres, o que te apetecer.  – afaguei-lhe o cabelo.

- Amanhã podemos ficar por casa, o que dizes? Podíamos ver um filme. – conseguia ouvir-lhe o sorriso que tinha na cara pela voz.

- Tive uma ideia melhor: vamos ver os recifes de corais. Há imensos aqui. Vais adorar! – quanto menos momentos de “intimidade” houvesse, melhor. Nem sequer queria dar oportunidade para que esses momentos existissem.

- Hum, interessante. – disse com uma voz tingida de desinteresse. Elevou-se sobre os cotovelos e afagou muito ao de leve os meus lábios com os seus. – Obrigada por cantares até adormecer. Boa noite, amo-te muito.

- Eu amo-te mais. – murmurei ao seu ouvido, recomeçando, de seguida, a cantarolar a sua canção de embalar. Foi uma questão deminutos até Bella adormecer totalmente aninhada no meu peito.

Estava a espera que fosse a noite fosse má, muito má. Mas correu relativamente bem. É claro que senti a garganta em chamas com Bella ali tão próxima com o seu cheiro tremendamente delicioso. Mas, isso era fácil de controlar. O mais díficil era ter qualquer pensamento coerente sabendo que a única coisa que separava o meu corpo do de Bella era uma fina camada de seda e renda azul.

Mas que a noite foi passando, foi. Lentamente, como todas as outras. Deixei que a minha cabeça viajasse para onde quisesse e gostei do sitio onde ela quis ficar: no prado. A primeira vez que estive lá com Bella. Eram boas memórias, sem dúvida. Deixei-me ficar lá, relembrando como se estivesse lá...

***

As horas foram passando, aproximavam-se das quatro da manhã e Bella ainda não tinha falado, duvidasse que o fizesse esta noite. Noutra noite qualquer, por esta hora, Bella já deveria ter falado umas sete ou dez vezes.

“Não te chateies comigo, por favor.” Não, digam que não! Eu tinha que estar a imaginar aquela voz na minha cabeça. Não podia ser um pensamento! Não podia! Um rugido começou a formar-se no meu peito. “Bolas, Edward, acalma-te. Só vim para falar contigo. Vou-me logo embora.”

Ah, céus, eu não podia acreditar que ela me estava a fazer isto. “E não, não te digo sobre o que vamos falar. Vou concentrar-me nos peixes....” Ah, que coisa! O esforço que estava afazer para me controlar ali com Bella encontada a mim era algo de surreal. Eu não conseguia crer que havia um Cullen a dirigir-se para a Ilha a interromper a minha Lua-de-Mel. “Acho que não estou a interromper nada...”

Ela estava a chegar à ilha. “Vou só buscar a roupa que está escondida ali mesmo atrás...” Digam que não outra vez! Ela tinha roupa escondida na ilha? Ah, ela iria-me pagar por esta. Era só mais uma para juntar à lista! Ouvia-a entrar pela porta principal e dirigir-se ao quarto onde estava.

- Edward. – cumprimentou-me com a sua voz de soprano. Olhava-me da ombreira da porta com o corpo ligeiramente inclinado para a frente.

- Alice. – não a cumprimentava com a minha voz, acusava-a, simplesmente.

“Presumo que não queiras ter esta conversa aqui. Não a deves querer acordar.” Pensou enquanto olhava para Bella. Consegui vê-la estremecer ligeiramente quando viu a única nódoa negra de Bella que ainda estava, verdadeiramente, negra; por sinal, tinha sido a maior delas: no braço direito, com o formato de um dos meus longos dedos. Que monstro que eu era. Nunca iria perdoar por isto. “Não vale a pena estares assim. Ela está bem. Só tem algumas nódoas negras. Sabes tão bem como eu que não é nada demais. Com que facilidade ela ganha ferimentos?”

Não lhe respondi, limitei-me a fazer o que tinha feito há uns dias atrás: fiz corresponder a forma dos meus dedos as manchas que cobriam a pele de Bella.

- Por que raio me estás a fazer isto, Alice? E ela não ouve, não vai acordar. – falava num tom demasiado baixo para Bella me ouvir, sabia que não a incomodava.

“Só te quero tentar mostrar o ponto de vista dela. Ela está a sofrer, Edward. E não é justo. Como podes ter a certeza do que vai acontecer? Os únicos argumentos que tens para pôr na balança são os de uma noite. Que por acaso é única e foi a primeira, para os DOIS.” Já era de esperar que Alice fosse tomar o partido de Bella, afinal elas eram quase irmãs. Mas eu era irmão dela e ela devia perceber o meu ponto de vista também!

- Alice, eu só a estou a proteger, tens que perceber isso. – disse-lhe enquanto passava os dedos pelo cabelo de Bella. – Eu não consigo perde-la.

“Bolas, Edward, cala-te! Não digas disparates! Não vais matá-la. – estremecemos os dois ao pensar nesta ideia – Sabes disso tão bem como eu! E além disso já  tens uma ideia do que vai acontecer. E sabes que ela é teimosa, não vai desistir. E tu sabes perfeitamente que é questão de dias até cederes.” A ferocidade com que Alice pensava nisto era algo que tingia quase a violência. Via-se mesmo que não estava ali com brincadeiras. Tal como eu.

- Alice, não. Não. Como achas que me sinto quando tenho que olhar para isto, sabendo que foi eu que as fiz? – apontei para uma nódoa negra. – Ou quando vejo isto? -  e agarrai numa ponta da lingerie de Bella. – Achas que está a ser fácil para mim? Achas que é fácil para mim? – o meu tom de voz foi subindo de tom até atingir o de uma conversa normal.

“ACHAS QUE ESTÁ A SER FÁCIL PARA ELA? – Alice berrava comigo, agora. Estava, ainda, enconstada à ombreira da porta com uma expressao sombria, transmitia fúria, da mais pura que podia haver. – Por muito que lhe digas que a culpa não é dela, que é para a segurança dela, a Bella vai sempre achar que o facto de não fazeres amor com ela é culpa DELA. Ela deve achar que tu não gostaste ou qualquer coisa assim.” Nada lhe disse, não consegui arranjar palavras. Tinha esclarecido com Bella aquele ponto logo no primeiro dia. Mas achava Bella que a culpa era dela? Não sabia, não tinha maneira de saber, mas, caso fosse verdade, Bella estava termendamente enganada.

“Mano, eu sei que é díficil para ti, mas tens que perceber que para Bella também é. Bolas, ela é humana. Tens que tentar perceber o que ela sente. Até podia dizer que tinhas de perceber o que ela quer, mas isso é demasiado óbvio... – um um pequeno sorriso desenhou-se na sua cara enquanto se aproximava da cama e se sentava no chão ao meu lado – Percebes onde quero chegar? Sabes que não posso ter certeza de nada que digo, não me lembro da vida humana que tive. Mas ando a ter visões que, enfim, posso dispensar. Ela  às vezes sente-se tão triste.” Pronto, começava a achar que isto já era um exagero da parte de Alice.

- Alice, eu não sei o que dizer. Tenho medo, tenho medo de perder o controlo. Tenho medo de a magoar. – apertei Bella contra mim.

“Acho que não podes ter certezas disso. Não a acho que a vás magoar, mas não te posso dar certezas, ainda não tomaste nenhuma decisão. Bah, às vezes ter visões é mesmo chato. Tiveste sorte em não ser o Emmett a vir... – acresentou com um pequeno sorriso. – Acho que ao afastá-la consecutivamente, não estás a ajudar. Ela fica magoada. Posso não ser humana, mas sou uma senhora!” Alice deitou a língua de fora numa atitude infantil.

- Hum... – inpirei e perdi uns segundos a pensar – Não te vou dar certezas, sabes que não tas posso dar quando a ideia de a poder magoar está tão presente na minha cabeça.. Foi ela que te pediu para vires?

“Achas? Ela nem telemóvel trouxe e tu escondeste o teu. Só preciso que me garantas uma coisa, pode ser?” – pediu-me com os olhos a brilhar.

- Depende, Alice.

“Vá, Edward, não sejas assim. Já te disse que tens sorte em não ser o Emmett a estar cá. Bem, tu SABES que não a vais matar, sabes que POUCAS são as probabilidades de a voltares a magoar, – embora as nódoas não sejam nada de mais, ela já esteve pior... – Diz-me só que vais, pelo menos, tentar. Por ela.” – passou a mão pelo braço de Bella.

- Não sei, Alice. Podia dizer que sim só para me parares de chatear com isto, mas tu não és enganada com facilidade.  E sabes que eu não cedo com facilidade.

“Pois sei. Mas vais pensar no assunto, isso vais, não preciso que me prometas. É algo que sei que farás. – levantou-se – Até breve, Edward. Quando pensas voltar?”

- Quando ela quiser. A Bella anda a gostar disto por aqui. – disse-lhe com um sorriso.

“É justo. A Esme mandou-te um grande beijinho, o Jasper e Carlisle mandam-te cumprimentos. A Rosalie, enfim, pediu-me para te dizer que esperava que tudo estivesse bem. O Emmett disse que esperava que tu pusesses a cabeça no lugar.” Debruçou-se e deu um beijo na bochecha de Bella. Virou-se para mim e despenteou-me o cabelo.

- Ei, calminha aí. – resmunguei – Não sei se te deva agradecer por vires...

“Talvez não agora, mas no futuro.” – disse-me com uma gargalhada. Com isto, saiu do quarto a correr e foi-se embora.

Não sabia, outra vez, o que esperar de amanhã... Olhei para Bella, apertei-a contra mim e murmurei muito baixinho:

- Que seja o que Deus quiser...



Carolina às 21:41 | link do post

De ANDREIA a 9 de Abril de 2010 às 22:17
Olá!!! Sim sou a Andreia do Blog...
Porque perguntas?
Beijos Andreia


De Anónimo a 9 de Abril de 2010 às 22:21
LOL
Eu apenas perguntei porque sou a chata rapariga da fic xDDD
É que eu já te enviei como pediste, e estou muito curiosa e nervosa com a tua opinião porque foste a 1ª pessoa a lê-la.
Por favor, sabes quando me irás responder?
Beijinhos**


De ANDREIA a 9 de Abril de 2010 às 23:37
Olha eu já a li a tua fic e gostei muito!!! Amanha sem falta falamos...e não te preocupes... Eu pesso imansas desculpas por demorar tanto tempo a responder, mas ando muito atarefada!!! Beijinho e desculpa~
ANDREIA


De Anónimo a 10 de Abril de 2010 às 11:17
Ok!! Obrigada por responderes, estava mesmo muito nervosa xDD acho que não tenho muito jeito para escrever...
Falamos mais tarde
Beijinhos**


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