Sábado, 23.04.11

Bem, olá gente! :)
 
Acho que não tenho palavras para desculpar a minha enorme ausência. Não vale a pena tentar pois o que importa, é que estou de volta e com mais um capítulo! 
Deu-me algum trabalho, mas espero mesmo que gostem :)
E prometo, prometo e volto a prometer, que não vou demorar tanto tempo a mandar outro capítulo!
 
Boas leituras :)
 
Margarida.

 

 

 

 

Os dias passavam-se, agora, muito rápido. As horas e os minutos deixavam de ter algum significado. Sem eu ou Bella darmos conta, já era hora de jantar e o estômago de Bella fazia barulhinhos. E, depois disso, as estrelas subiam no horizonte e Bella adormecia aninhada nos meus braços.

Algumas das tardes eram passadas em casa, porém, grande partes delas eram passadas na praia ou num ramo de uma árvore. Tentava fazer com que Bella fizesse de tudo um pouco. Contudo, já não exagerava. Já não tinha necessidade de a deixar tão exausta que caísse para cima do prato depois de comer.

Ao final da tarde, sentávamo-nos num ramo alto de uma árvore e observávamos aquelas paisagens únicas iluminadas pelo pôr-do-sol: cada cor era diferente da outra, cada árvore era diferente e mais bonita da anterior e, para lá do horizonte, escondia-se a terra da qual nós nos escondíamos e isolávamos. Ilha Esme era o nosso paraíso, rodeado de mar e sem nenhuma terra à vista.

Mesmo sem andarmos a fazer algo que esgotasse as energias de Bella, ela começava a bocejar logo a seguir ao jantar e em duas noites adormeceu mal se aconchegou nos meus braços.

Nas outras noites, sentávamos no sofá ou na areia fria da praia e falávamos. Numa das noites voltou-me a falar dos sonhos que tinha e de como lhe pareciam reais. Estes sonhos preocupavam-me: Bella dormia imenso e mesmo assim andava estafada. Estes sonhos andavam a cansá-la mais do que devia ser possível.

Uma pequena parte do meu ser ficou ciumenta: eu não me lembrava do que era sonhar. A sensação de sonhar. Isso era algo que invejava a todos os humanos: a capacidade de sonharem; de viverem, mesmo que por momentos, no mundo ideal, mágico, onde tudo era feito consoante as regras que eles queriam e não por aquelas que lhes eram impostas.

Mesmo assim, todos os dias, pouco depois de Bella jantar e vestir a sua lingerie, beijos mais quentes e sedutores voltavam e os toques mais ousados vinham com eles. Inesperadamente, estávamos na cama do quarto azul e as nossas roupas tinham desaparecido sem darmos por isso. Subitamente, e de uma maneira única, éramos um só, sentindo uma quantidade de prazer enorme, que ia crescendo e que nos fazia quase levitar, fazendo com que fizéssemos uma viagem até ao céu, voltando à Terra segundos mais tarde.

 

(...)

 

Eram aproximadamente quatro da manhã. Bella dormia calmamente nos meus braços. Uma das suas pequenas mãos estava entrelaçada no meu cabelo e a outra apoiada no meu ombro. A sua cabeça repousava junto do meu pescoço e a sua respiração fazia-me leves cócegas na pele. Sentia toda a sua pele contra a minha sem nada a separar-nos. Sentia a minha pele mais quente nos sítios onde nos tocávamos, como se estivesse uma pequena chama a aquecer-me.

 Contudo, acima de qualquer outra coisa, sentia a minha garganta em pleno fogo. Sentia o odor de Bella em meu redor; por muito que mudasse de lugar ou posição, era igual. Portanto, não me mexia, nem respirava. Sabia que os meus olhos só deveriam ter uma leve tonalidade dourada. Teria que sair em breve para caçar. Iria amanhã: ainda aguentaria mais um dia.

Fechei os olhos e pensei no que poderíamos fazer amanhã durante a tarde. Bella acordaria tarde, como sempre. Talvez pudéssemos fazer um passeio de mota de água. Com os devidos cuidados, podia ser seguro e divertido para Bella. Depois, bem, seriamos espontâneos e faríamos o que quiséssemos. Provavelmente, como qualquer casal recém-casado, acabaríamos no quarto. “Ou noutro sítio qualquer” completou a minha mente.

Os meus pensamentos foram interrompidos abruptamente. Senti e ouvi a respiração de Bella mais rápida no meu pescoço e o seu coração acelerou. Encolheu-se imperceptivelmente, estremeceu e abriu os olhos no milésimo de seguinte.

- Amor? – disse baixinho enquanto a apertava gentilmente contra o meu peito.

- Edward? Ah, Edward, estás aqui… - falou-me numa voz um tremula e ensonada.

- Estou, estou aqui, querida. Tiveste outro pesadelo? - Passei-lhe a mão pelos cabelos quando a senti abraçar-me com mais força. - Não foi real, não foi.

Bella afirmou com a com a cabeça, erguendo-se nos cotovelos de seguinda e olhando-me nos olhos.

- Foi tão confuso, Edward. Tão confuso. Estavamos no prado a falar e os Volturi apareceram. Eles levaram-te, Edward. Levaram-te! - Os seus cotovelos cederam e bella caiu novamente no meu peito.

- Mas eu estou aqui, Bella. E os Volturi não serão um problema no futuro. Sabes disso. - Passei-lhe a mão pelas costas e tentei reconfortá-la no meu peito.

- Eu sei, eu sei. - Beijou-me ao de leve o pescoço e voltou a aninhar-se - Obrigada.

- De nada. - Disse-lhe depois de passar os meus lábios pelo seu cabelo. - Agora dorme, minha Bella.

Comecei a cantarolar a sua canção de embalar baixinho enquanto passava a minha mão pelas suas costas.

Bella adormeceu rapidamente: o seu respirar e batimentos passaram a ser mais lentos e pausados. Estava mais calma e o seu sono estava, ainda, mais profundo. Não se mexeu nem proferiu nenhuma palavra o resto da noite.

Deixei os meus pensamentos voarem, levando-me para onde quer que fosse. Levaram-me para o futuro com muitas incertezas e com poucas certezas. Poucas, mas importantes; e a mais importante era aquela que me dizia que eu e Bella seríamos felizes para sempre.

O futuro próximo estava cheio de surpresas. Bella iria tornar-se vampira e eu não sabia como é que ela ficaria. Linda, única e especial, isso sabia. Contudo, por muito que formasse a imagem de Bella com olhos do vermelho mais vivo que existia, nunca me parecia real.

Andava a adiar a conversa com Bella acerca da sua transformação. Queria “esticar” o tempo, aproveitar todos os segundos restantes. Depois do meu veneno estar a correr no organismo de Bella, depois de secar todos os seus vasos, depois endurecer todos os seus orgãos, não havia volta a dar. Não haveria mais batimentos cardíacos, nem nunca mais sentiria o seu aroma. Seria uma “nova” Bella durante uns meses: totalmente controlada pela sede. Seria o seu maior desejo. Maior do que o desejo que sentia por mim.

Abanei a cabeça perante tal ideia. Sabia que mais tarde ou mais cedo teria que falar com Bella, mas queria fazê-lo em Forks.

Fechei os olhos, sustive a respiração e esperei que o tempo passasse. Concentrei-me nos pequenos barulhos da noite e esperei que o tempo passasse. Aproveitei o silêncio que reinava na minha cabeça. Não era algo que acontecesse frequentemente, portanto, era para aproveitar.

Não dei pelo tempo passar. Só abri os olhos quando ouvi o coração de Bella acelerar e senti as suas respirações mais rápidas no meu pescoço. Abraçei-a um pouco mais enquanto lhe dava um beijo no topo da cabeça.

- Bom dia, meu amor! - disse-lhe com um sorriso. - Dormiste melhor o resto da noite?

- Hum, hum... - respondeu-me ainda meia ensonada. Elevou-se do meu peito e beijou-me suavemente. - Agora estou muito melhor. Tive sonhos estranhos, mas não chegaram a ser pesadelos. Foram apenas estranhos... Mas dormi bem.

- Isso é bom, querida. – sorri-lhe e passei a mão suavemente pelas suas costas sentindo-a arrepiar com o meu toque.

Bella voltou a deitar-se sobre mim e aconchegou-se junto do meu pescoço. Beijou a linha do meu maxilar e disse com a voz abafada:

- Então… E o que vamos fazer hoje? – voltou a erguer-se e a olhar directamente nos meus olhos.

- O que quiser, senhora Cullen. – Bella sorriu e voltou a beijar-me.

- O que eu quiser mesmo? – disse contra os meus lábios enquanto passava uma das suas mãos pelo meu cabelo. – Tudo mesmo?

- Obviamente que com algumas restrições. – sussurrei ao seu ouvido, beijando o seu pescoço de seguida. O seu coração começou a bater muito mais rápido do que o normal. A sua respiração – junto do meu ouvido – estava ofegante.

Aproveitei o silêncio de Bella para a por com a costas contra a cama. O seu cabelo ficou espalhado como um leque em volta da sua cabeça. O castanho dos seus olhos estava mais brilhante que o habitual com um enorme desejo espelhado neles. Os seus lábios estavam ligeiramente entreabertos enquanto ofegava um pouco.

Subitamente, Bella agarrou-me nos ombros e puxou-me para um beijo apaixonado. Escusado será dizer que não iríamos sair do quarto tão cedo.

Embora me fosse terrivelmente difícil controlar para não matar Bella a cada segundo, o meu desejo por ela, por senti-la junto de mim, era sempre maior. Por isso, já não resistia nem combatia o meu desejo. Alimentava-o, na verdade.

Bella estava com a cabeça encostada ao meu ombro e passeava os dedos pela pele do meu peito. A minha mão repousava na curva da sua cintura e o meu nariz estava junto dos seus cabelos. Por vezes, Bella olhava para mim e sorria discretamente, personificando a perfeição daquele momento.

O estômago de Bella fez um pequeno barulho. Levei a minha mão à testa e disse de imediato:

- Não te mexas. Demoro apenas uns minutos.

Levantei-me de seguida com grande custo. Não me queria separar de Bella por nada. Actualmente, passávamos tanto tempo juntos que se tornava penoso não estar junto dela. Enfiei uns calções e dirigi-me à cozinha. Olhei para o relógio e só ali interiorizei que eram quase cinco da tarde. O Sol ainda estava no alto, como era costume no Brasil.

Pensei o que iria fazer para Bella. Embora fosse tarde, achei melhor fazer algo leve, visto que era a primeira refeição do dia. Fritei dois ovos e fiz duas torradas. Preparei um sumo de laranja e pus tudo num tabuleiro.

Quando entrei no quarto, Bella continuava deitada a mexer no cabelo. Mal me viu, sentou-se na cama, puxando o lençol consigo.

- Achei que era melhor tomares o pequeno-almoço. – disse quando pousei o tabuleiro à sua frente.

- Sim, sim. Às – olhou para o relógio da mesinha de cabeceira – cinco da tarde. – riu-se e começou a comer.

Quando acabou de comer – ou melhor, devorar – olhou para mim e sorriu.

- Obrigada. O dia está a ser bem bom, Edward. Devíamos fazer isto mais vezes. – abriu os olhos muito de repente e corou imenso enquanto sorria envergonhadamente.

Passei os meus dedos pela sua face e beijei-a docemente.

- Concordo contigo. – afaguei-lhe os cabelos – Bella, por muito que esteja a gostar do dia aqui no quarto, – sorrimos os dois ao mesmo tempo – acho que devíamos ir um pouco lá fora. Estamos a perder um dia fantástico.

- Tenho que concordar contigo. – sorriu ao de leve, levantando-se de seguida e começando a arranjar-se. Aproveitei e levei o tabuleiro para a cozinha, arrumando-a de seguida.

Ouvi Bella no quarto a arranjar-se. Gavetas a abrir, o restolhar da roupa no seu corpo, o seu cabelo a ser penteado e, finalmente, a porta a abrir. Em meio segundo estava junto de Bella e a pegar-lhe ao colo.

- Não consigo parar de achar isso formidável! – proferiu de imediato com um enorme sorriso estampado na cara.

- E é por isso que eu não o paro de fazer. – confessei enquanto me dirigia para o exterior da casa – E o que vamos fazer? Temos milhentas hipóteses.

Bella sorriu e começou a enumerar tudo aquilo que podíamos fazer detendo-se sobre os planos que mais lhe agradavam. Queria ir nadar nas águas quentes do Oceano. Depois, bem, depois disse-me que não sabia o que iríamos fazer. À noite, como habitual, seria o jantar e mais tarde, quem sabe?, mais umas “destruições”.

E assim foi. Primeiramente, deixei Bella nadar sozinha e puder usufruir do prazer de nadar junto dos golfinhos. Aquela imagem parecia-me, novamente, simplesmente única, verdadeiro retrato da felicidade. Mais uma vez, o sensação de que iria ter saudades de isto tudo assolou-me. Queria a todo o custo, prolongar este momento, torná-lo único. Gravei aquela imagem na minha memória.

Levantei-me e juntei-me a Bella num ápice. Abracei-a pelas costas sobressaltando-a e consegui sentir o seu sorriso no ar. Junto do seu ouvido disse:

- Tens noção do quão frequentemente me deslumbras?

- Hum… - virou-se para mim – Por acaso, não. Mas tenho noção de quantas vezes tu me deslumbras a mim. Constantemente.

Sorri e peguei na sua mão. Apertei-a de leve e virei-a na direcção do Sol.

- Daqui a uns meses, minha Bella, voltamos a discutir isso.

Bella fez um ar de quem ia responder mas depois encolheu os ombros e depositou um beijo no meu ombro. Voltou a olhar para o Sol e suspirou.

- Dá vontade de nunca sair daqui, não achas?

- Hoje, na verdade, o difícil foi vir cá para fora, Bella… - disse enquanto tentava não me rir.

- Shh! Há coisas que não controlo. Na verdade, que não controlamos. – olhou-me nos olhos e riu-se. Puxou-me para fora de água e foi-se secar à tolha. Acabámos os dois sentados – o mais entrelaçados possível – a falar sobre tudo e nada entre beijos e carícias. A tarde passou num piscar de olhos. Ainda andámos pela praia um pouco antes de nos irmos para Bella jantar. Quando estávamos quase à porta de casa, com os últimos raios de Soldp dia, ela parou e olhou-me por momentos antes de se elevar na ponta dos seus pés e me beijar mais uma vez naquele dia.

- Obrigada, Edward. Por tudo. Acho que este casamento foi a melhor coisa da minha vida. E esta Lua-de-Mel, bem, está a ser estrondosa. Absolutamente fantástica. Obrigada. – voltou a passar os braços em volta do meu pescoço e as pernas em torno do meu torso e a afagar-me muito levemente os lábios.

- Quem agradece sou eu. – disse-lhe com o mais verdadeiro dos sorrisos – E, sim, este casamento foi uma das melhores coisas da minha vida.

- Não foi a melhor? – retorquiu-me com um olhar receoso.

- Não. Tu és a melhor coisa da minha vida. Quer me tivesse casado contigo ou não, seria sempre a pessoa mais feliz do mundo, aquela que tinha tudo o que queria. Contudo, agora, sou ainda mais feliz do que achava que podia ser. – disse-lhe enquanto entrávamos em casa e me sentava no sofá ainda com Bella ao colo. Presenteou-me com o sorriso mais bonito que reflectia uma total compreensão do que acabara de dizer porque para ela era igual.

- Amo-te mais do que tudo. – apertou-me suavemente a mão mais uma vez e dirigiu-se à casa de banho, fechando a porta atrás de si.

 



Constança às 21:45 | link do post | comentar

19 comentários:
De Marília a 23 de Abril de 2011 às 21:55
Foste tu que fizeste a historia, margarida?


De Margarida a 23 de Abril de 2011 às 22:37
Que fiz, como assim? Fui eu que escrevi, mas na verdade, é apenas o Amanhecer do ponto de vista do Edward. :)


De Marília a 23 de Abril de 2011 às 23:05
O que eu quero dizer é se te baseas-te na história dolivro amanhecer?
Esta muito bom margarida! Eu não li os outros capitulos que tu tenhas feito mas este parece-me muito bem ;)


De Tânia a 23 de Abril de 2011 às 23:03
está fantastica Margarida :D Gosto sempre de ler o ponto de vista do Edward!

Já agora, alguém me pode informar como fazemos com que as nossas fanfics sejam publicadas no TP?


De Marília a 23 de Abril de 2011 às 23:23
É simples vais á secção do TP na barra em cima, depois vai aos contactos(mails da equipa) e está lá tudo bem explicado como tens que fazer!
bjo*.*


De Tânia a 23 de Abril de 2011 às 23:32
Obrigada :)


De CataG a 24 de Abril de 2011 às 00:00
parabéns Margarida, está muito bom :D


De claudia a 24 de Abril de 2011 às 10:24
Jab nao postavas a tanto tempo...
Desde Agosto!!!
Ja tinha saudades =)
Esta muito bom como sempre esteve.
Por favor nao demores tantos meses para postares, gosto mesmo de a ler...

Bj*


De Bea a 24 de Abril de 2011 às 11:02
Magg, estava com tantas saudades da tua fanfic :D
Está, como sempre, excelente, e agora livra-te de voltares a demorar tanto tempo com um capítulo, muié!
Beijinhos e parabéns!
Bea.


De Carolina Stewart Pattinson a 24 de Abril de 2011 às 14:24
Genial ,lindo, romântico...
Simplesmente perfeito! Parabéns Margarida!


De tete a 24 de Abril de 2011 às 14:28
Margarida, muito, muito, muito obrigada!!!

Estava a morrer de saudades da tua fanfic!

E adorei mais uma vez. És uma excelente escritora. Muitos parabéns. Continua a escrever, por favor :)


De C.C. a 24 de Abril de 2011 às 18:50
Como já disse, este capítulo está... delicioso. Tão romântico! Lindo. Tens que postar mais e mais frequentemente, não nos tortures :P

Beijocas e.. até breve!


De Margarida a 25 de Abril de 2011 às 23:35
Bem, agradeço desde já a todos os que comentaram! Fizeram-me super, super feliz :)
Quanto ao capítulo, ando com problemas técnicos. Com um computador estragado cá em casa, tenho menos tempo nos outros. Mas prometo, não vos deixo mais 8 meses à espera.
Obrigada, mais uma vez :)


De ines a 13 de Agosto de 2012 às 16:34
Ola!
Eu seguia a tua fic ''New World'', mas deixaste a de atualizar aqui no tp, e não sei se ela era postada em outro site.
Gostaria de saber se desististe dela realmente ou se algum dia vais voltar a escreve-la e posta-la.
Bj*


De mm a 12 de Maio de 2013 às 13:12
Ja passara 2 anos(estamos em 2013)e ainda nao vi outro capitulo


De M a 4 de Maio de 2011 às 21:30
Amei. A sério, está m.e.s.m.o perfeito. Parabéns, Margarida! Isto está lindo! (:


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