

Ele tem milhões de mulheres suas fãs, vive em Los Angeles e os paparazzi seguem-no para todo o lado; ainda assim, seria difícil encontrar um rapaz tão pouco interessado na sua fama como Robert Pattinson. O actor de 28 anos recusa-se a ir à rota de grandes casas de Hollywood, com grandes roupeiros cheios de roupas de designers e papéis que utilizem o seu aspeto de rapazola.
Ele até rejeitou a ideia de ter terapia, que muitas estrelas de Hollywood, que se absorvem assim próprias têm, embora brinque: “Adoraria ir à terapia, mas também me deixa ansioso.”
Depois, mais seriamente, acrescenta: “Tenho falado com muitas pessoas sobre isso e não sei. Gosto um bocado da minha ansiedade num sentido mais divertido, e gosto dos meus altos e baixos. Felizmente a depressão nunca demora muito tempo em mim.”
Estamos a falar num quarto de hotel em Beverly Hills sobre o seu novo filme, The Rover, que se passa numa Austrália gasta pós-apocalíptica, onde ele está totalmente irreconhecível como Rey, uma alma perdida com os dentes podres, nervosa, suja e com raciocínio lento. Ele junta força com Eric (Guy Pearce), um homem de poucas palavras que está a seguir o rasto de um gangue de ladrões que lhe roubou o seu único pertence, o seu carro. Rey é o papel mais longínquo do lindo Edward Cullen num filmes de Twilight que Pattinson poderia ter – e que lhe assenta muito bem.
Tradução e adaptação: TP (por Carolina Guimarães)
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