Existia um clã de vampiros numeroso (por volta de 15 membros) no norte de Portugal. Há 150 anos eles fizeram um acordo com os Volturi: O clã podia considerar-se uma extenção dos Volturi, podendo igualmente manter a ordem e participar em lutas, mas em troca, eles entregavam dois dos seus elementos. Eram dois elementos que os Volturi há muito tempo abicionavam, e que estavam dispostos a fazer tudo para ter. Este tratado ainda hoje continua inequebrável, mas já teve melhores condições.
Com a extenção da familia Cullen eles pensaram que era uma boa altura para entrevir, mas não o podiam fazer sem motivos, eles percisavam de um pretexto para agir, por isso começaram a enviar cartas com ameaças, provavelmente para fazermos alguma coisa imprudente. Mas isso não resultou. Tirando o Emmett que queria travar uma luta contra eles, os outros tentavam manter a calma e fingir que nada se passava.
Eu estava em casa com a Alice e com a Rose, quando o Carlisle chegou do trabalho. Na mão tinha uma carta, com um aspecto velho, a sua expressão era de total terror e tinha a cara mais pálida do que o costume. Ao vê-lo a Alice levantou-se, parando logo de falar dos planos para o 4º Aniversário da Reneesme.
–O que é que se passa Carlisle? - perguntou ela dirigindo-se ao seu pai
–O Edward? - ao ouvir o nome dele o meu corpo agiu involutariamente levantei-me e respondi apressadamente:
–Foi buscar a Nessie à escola. Porquê?
Ele não me respondeu, em vez disso esteudeu-me a carta que tinha na mão.
Eu peguei nela rapidamente e ao olhar para o que ela tinha escrito, foi como se o meu mundo tivesse desabado.
Em letras grandes estava escrito: “Temos o Edward”.
Por baixo desta frase tinha uma pequena fotografia. Era uma clareira, rodeada de árvores com folhas amarelas, o relva estava coberta de flores amarelas e brancas.
Corri em direcção há porta, mas um braço firme agarrou-me por trás.
–Bella tu não podes fazer nada sozinha... Nós vamos contigo – diss Rosalie.
–Eu tenho que ir! Desculpa Rose – disse eu enquanto corria em direcção há floresta.
Tinha chegado. A clareira estava neste momento coberta de folhas verdes, mas eu tinha a certeza que era a mesma. Mas, para meu espanto, estava vazia.
–Bella, chegas-te. Estava a ver que não!
Congelei, era impossivel ela estar ali. Aquela voz reconhecivel em qualquer lado... Virei-me lentamente para trás a tempo de a ver ao lado de Edward, que parecia estar compeltamente sem forças, caido no chão, ao lado dela. Eu sabia que ele tinha tentado combater. Mas era impossivel, ele não tinha hipóteses.
–Bella... - disse o Edward com a voz a fraquejar. Olhei lentamente para ele, se eu podesse tinha soltado uma lágrima, mas não podia. Corri para ele institivamente e ajudei-o a pôr-se de pé. Ele estava vivo, isso era o que mais importava naquele momento. Estava a virar-me de costas para ela, quando ela me disse:
–Não, não, não Bella! Tu não te vais embora...