Domingo, 08.08.10

Olá, olá :D:D

Espero que andem a aproveitar as vossas férias! A razão de só enviar este capitulo agora, é essa: eu andei a aproveitar as minhas :P Peço imensa desculpa de só o enviar agora, mas mais vale tarde do que nunca, não é?
Espero que gostem! Para recompensar, fiz este capitulo enorme :D Dediquei-me muito nele, espero mesmo que gostem!

Muitos beijinhos,

Margarida **

 

(O capítulo como era muito grande foi dívidido em dois. A segunda parte sairá dentro de minutos.)

 

 


Capítulo 15

 

 

Sei que por alguns momentos, depois de Bella adormecer, não me voltei a mexer. Mantive-me com os braços debaixo da cabeça a olhar para o tecto mas não o vendo realmente. Tinha a sensação que qualquer movimento podia estragar a perfeição daquele momento.

“Eu tinha conseguido. Não a magoei.” Esta frase repetia-se na minha cabeça vezes e vezes sem conta. O facto de eu e a Bella termos voltado a fazer amor ainda não parecia bem real. Tinha feito a promessa que isso só aconteceria depois de Bella se tornar vampira. E ali estava eu, horas depois, em estado de negação.

Mesmo tendo a quase certeza que não a magoara, verificava, praticamente, de hora a hora e corpo de Bella. Continuava igual: simplesmente perfeito. As nódoas negras eram as mesmas e já tinham quase desaparecido, estavam num tom amarelo; mais uns dias e já não havia nenhuma. E, felizmente, não havia mais a formar-se. “Eu tinha conseguido. Não a magoei.”

Gostava de acreditar que não a tinha magoado porque tinha noção do que iria acontecer. Sabia a sequência das coisas e estava preparado. Tudo uma questão de prática, como dissera Bella.

Mas ainda não percebia a noite anterior. Tudo fora demasiado confuso e lidado pelo coração e não com a cabeça. Fizera aquilo que queria e desejava e não aquilo que era o correcto. Mas a verdade é que não aguentava por muito mais. O desejo tornara-se demasiado e sentia, demasiadamente, o corpo de Bella junto do meu sem nada entre nós. Tornara-se demasiado para resistir, tornara-se demasiado para eu suportar. O meu auto-controlo não era tão forte para resistir a algo tão poderoso, a algo que eu desejava tanto.

E como eu me tinha controlado, e não a tinha magoado, talvez pudéssemos repetir. Senti um estranho e obscuro sorriso pervertido a desenhar-se na minha cara…

O Sol foi subindo no horizonte e o meu estado de “negação” ia diminuindo com a subida deste. Já não encarava a madrugada anterior como um sonho ou um produto da minha imaginação. Era algo bem real, bem palpável. As memórias eram reais, mais límpidas do que todas as outras. Estavam acompanhadas de um amor tão profundo, tão mágico, tão único que duvidava que houvesse outro assim no mundo. Era só meu e de Bella, de mais ninguém. E, no mais fundo do meu ser, sabia que nunca mais ninguém em toda a eternidade teria um amor assim.

Senti Bella a mexer-se quase imperceptivelmente sobre o meu peito. O seu coração acelerou minimamente e o mesmo aconteceu a respiração. Bella acordara e tentava que eu não me apercebesse disso. Preferi continuar a fingir que pensava que ela continuava a dormir; assim Bella podia ter o seu tempo para “vir” à realidade e encarar tudo o que se passara. Eu tivera uma noite para o fazer e ocupara-a quase toda.

Pude ver Bella abrir ligeiramente os olhos. Por segundos passou-lhe uma expressão de receio pelo rosto. De seguida, apoiou-se num cotovelo e olhou-me demoradamente. Mantive a cara inexpressiva, à espera que Bella falasse, à espera das suas palavras.

- Qual é a gravidade da minha culpa? – sussurrou a medo. A sua cara estava estampada de medo e de sofrimento de antecipação. Parecia que esperava ouvir as palavras erradas, as exactas palavras que não queria ouvir por nada neste mundo.

- Enorme. – disse-lhe exactamente o que Bella não queria ouvir ouvir. Mas, quando o fiz, olhei para ela nos olhos e dei-lhe um sorriso meio torto; ao que Bella respondeu com um ar aliviado e um longo suspiro.

- Desculpa. Não queria… Bom, não sei exactamente o que é que aconteceu ontem à noite. – Parecia que afinal não era o único; as lágrimas de Bella tinham surgido do nada e aquele sofrimento estampado nos seus olhos fizera-me sofrer só de imaginar o que Bella andava a passar. E tudo começara com um sonho…

- Não chegaste a contar-me o sonho. – disse-lhe com a voz curiosa.

- Julgo que não mas, de certa maneira, mostrei-te o que acontecia nele… - E riu-se de um modo nervoso.

- Ah! – Afinal sempre tinha razão… - Interessante… - pisquei os olhos um vez tentado recompor-me do “choque”.

- Foi um sonho bom… – murmurou em voz baixa.

Em relação a isso não duvidava… Se tivesse sido como a noite passada, tinha sido mais que bom. Muito mais que bom. Calei-me por momentos sem saber o que dizer e a relembrar pequenos momentos da noite passada.

- Estou perdoada? – perguntou-me em voz baixa e cheia de culpa. Não havia nada a perdoar. Bella simplesmente acabara com o meu e seu sofrimento; e ainda bem.

- Vou pensar nisso… - disse-lhe com a voz brincalhona. Podia dizer que tinha acordado bem-disposto nesse dia, isso se pudesse dormir.

Bella sentou-se na cama por segundos, caindo em cima das almofadas momentos depois. Provavelmente tinha ficado tonta; dormira durante tanto tempo que o seu equilíbrio devia estar mais afectado do que o normal nela. Mais uma coisa que teria saudades: este seu equilíbrio sempre tão instável. Era algo nela que desde sempre notei, provavelmente uma das primeiras coisas que sobe acerca dela.

- Ena… o sangue subiu-me à cabeça… - Abracei-a de imediato e aninhei-a junto do meu peito.

- Dormiste durante muito tempo. Doze horas. – murmurei contra o seu cabelo. Inspirei de seguida e deixei que o cheiro me invadisse. Aquele cheiro floral e doce que tanto gostava. Senti a garganta a arder, mas nada do outro mundo. Ainda aguentaria mais uns dias. Não valia a pena ir já a terra caçar.

Tinha sido a noite em que a minha Bella dormira mais. E não dissera uma palavra durante esse tempo todo. O que era cada vez mais estranho.

- Doze? – repetiu escandalizada.

Bella elevou-se ligeiramente do meu peito. Olhou para os seus braços e viu as, agora, mínimas nódoas negras que, felizmente, eram as mesmas que tinha no dia anterior. Depois esticou-se sobre mim e estalou algumas articulações.

- Já acabaste o inventário?

Bella respondeu-me com um aceno de cabeça constrangido. Levantou a cabeça de novo e fitou as almofadas.

- Parece que as almofadas sobreviveram todas. – disse com a voz patente de diversão e provocação.

Olhei para o fundo da cama onde se amontoava um pequeno monte de tecido rendado preto.

- Infelizmente, não posso dizer o mesmo da, hum… camisa de dormir. – Fiz um trejeito com a cabeça na direcção da mesma.

- É pena. Gostava dela.

- Também eu. – Outra nota mental: agradecer à Alice. Outra vez. E desta vez agradecer pelas lingeries também.

- Há outras consequências? – perguntou a minha mulher a medo.

- Vou ter de comprar uma nova cama à Esme. – disse-lhe enquanto olha a cabeceira totalmente destruída. Não me tinha apercebido que tivera ficado em tão mau estado. Estava totalmente destruída. Enormes bocados de madeira tinham sido arrancados. Não me tinha apercebido é que tinham sido tantos!

Bella saltou ligeiramente ao vê-la e observar os restos de madeira no outro lado do quarto.

- Hum. É estranho não ter ouvido nada. – disse com a sobrancelha erguida.

- Bella, parece que ficas muito distraída quando te concentras noutra coisa. – Era apenas verdade. Toda a sua concentração estava noutra situação bem mais interessante, tinha a certeza.

- Estava um pouco distraída… - confessou e pude cheirar o sangue a aflorar-lhe as faces.

Toquei levemente na sua cara, suspirei e murmurei-lhe:

- Vou sentir falta disso.

Era apenas mais uma verdade. E eu sabia que Bella sabia. A lista de coisas que se ia perder com a transformação de Bella era enorme. Nunca mais veria aqueles olhos cor de chocolate a olhar-me como me olhavam agora, nunca mais veria a cor rosada na sua cara, nem nunca mais ouviria a melodia descompassada do seu coração. Nunca mais o ouviria a acelerar só por tocar na sua cara ou por lhe “roubar” um beijo. Nunca mais.

O olhar que Bella me mandava era inquiridor e tentava desvendar o que ia dentro de mim. Olhei-a exactamente da mesma forma, tentando desvendar o que pensava. Vi-lhe uma centelha de culpa que era bem profunda. Mas, por detrás dela, estava uma felicidade enorme que estava acompanhada de um amor ainda maior. Um amor que – se o meu coração batesse – o faria saltar do meu peito.

- Como te sentes? – perguntou-me e nesse momento vi a centelha de culpa tornar-se bem maior. Bella receava a minha resposta. Bella teria feito alguma coisa que merecesse este sentimento de culpa que ela sentia? Ri-me baixinho. – O que foi? – perguntou com um semblante confuso e nesse mesmo semblante estava, ainda mais à vista, uma culpa enorme.

- Estás com um ar tão culpado… Parece que cometeste um crime. – Eu não chamaria crime à noite anterior. Muito pelo contrário…

- Sinto-me culpada… - resmungou muito baixinho.

Mas não havia motivos para isso. Nenhuns! Bella só fizera aquilo que eu ansiava e desejava - e tentava controlar – há muito tempo.

- Seduziste o teu marido, demasiado ansioso por ser seduzido? Não me parece que seja um pecado mortal.

O rosto da minha mulher – como adorava dizer isto – passou de rosado a muito verdade.

- A palavra seduzir implica uma certa dose de premeditação.

- Talvez não tivesse escolhido a palavra mais indicada… - confessei. Mas não sendo esta, não sabia que outra poderia ser… Atacar? Hum, não…

- Não estás zangado? – perguntou com a voz cheia de remorsos.

Percebi que Bella estava com medo da minha reacção desde o inicio. Não saberia como é que eu iria reagir. Pensara que eu iria ficar zangado e furioso e que seria “mau” para ela.

Sorri ligeiramente para a tentar confortar.

- Não, não estou.

- Porque é que não estás?

- Bom… - Tentei organizar a cabeça para conseguir dizer algumas palavras coerentes. Relembrei tudo o que pensar durante a noite e comecei a falar: - Primeiro, porque não te magoei. Desta vez foi mais fácil controlar-me e canalizar os meus desvarios. – olhei por cima da cabeça e encarei a cabeceira da cama – Talvez tivesse uma ideia mais definida do que ia acontecer.

O sorriso de Bella só aumentava à medida que eu ia falando. No final, havia um sorriso feliz cheio de esperança.

- Tinha-te dito que era tudo uma questão de prática. – Porque é que eu não fiquei surpreendido ao ouvir estas palavras? Revirei os olhos.

O estômago de Bella protestou. Ri-me baixinho. Era estranho pensar em coisas humanas e banais naquele momento… Depois da noite anterior, melhor dizendo.

- Está na altura do pequeno-almoço humano?

- Sim, por favor! – disse alegremente levantando-se da cama com um pulo. Vi-a de imediato começar a tombar em direcção à cómoda; agarrei-a no milésimo de segundo a seguir, impedindo que caísse.

- Sentes-te bem? – o seu equilíbrio estava pior do que o normal. Muito pior do que normal.

- Se não conseguir um melhor sentido de equilíbrio na próxima vida, irei exigir uma indemnização.

Rimo-nos os dois.

- Acho que não será necessário... O que é necessário é ires tomar o pequeno-almoço. Pode ser fome…

- Então o que me vais fazer? Estou com saudades dos cozinhados do meu marido vampiro. – disse com um sorriso nos lábios. Aproximou-se de mim e beijou-me muito suavemente.

- Pois… Importas-te de ser tu hoje a fazer o pequeno-almoço? Prometo recompensar ao jantar. – pedi-lhe. Precisava de falar com Alice o mais rápido possível.

- Oh! Não há problema! Assim não há comida a mais no meu prato. – e riu-se baixinho.

Fui ao armário e pegou num vestido que vestiu de seguida. Segui atrás dela e peguei nuns calções de banho azuis e nem me preocupei em pegar numa T-shirt.

- Não te demores muito, sim? – disse debaixo da ombreira da porta.

- Fica descansada. Nem 10 minutos demoro.

- Estarei à espera. – disse com um sorriso antes de fechar a porta.

Abri a porta silenciosamente e corri para o quarto branco o mais rápido que pude. Esperava que Bella não me tivesse visto.

Dentro do quarto, corri para o armário onde guardara o telemóvel. Tinha duas mensagens. Uma de Alice, outra de Emmett.

“De: Alice

Embora tivesse dispensado ter tido a visão que tive, vejo que tomaste a atitude correcta. A Bella está radiante, isso te garanto. Acho que valeu a minha ida aí. Beijinho”.

“De: Emmett

Assim é que é, maninho! Aproveitar a Lua-de-Mel! Assim é que deve ser. Mas tinhas que destruir a cabeceira? A Esme não ficou muito contente… Tenta não destruir mais nada, está bem?”

Preferi ignorar o facto de toda a minha família já saber o que se tinha passado na noite anterior. Era demasiado constrangedor.

Marquei o número de Alice e ela atendeu ao primeiro toque:

- Não precisas de agradecer, eu sei que fui um génio. – disse com a sua voz chilreante. – A camisa de noite era um espanto, não era? Tinhas que a estragar? Eu compro mais umas, descansa.

- Agradeço na mesma: obrigado. Duvido que as coisas se tivessem desenrolado da mesma maneira se não tivesses vindo cá. E, sim, a camisa de noite era bonita.

- Acredita que teria sido igual! – gritou Emmett do outro lado.

- Cala-te! – sussurou Esme.

- Diz-me que não está toda a gente ai a ouvir o telefonema. – pedi a Alice. Era demasiado vergonhoso! Ter uma família inteira a ouvir um telefonema em que eu estava agradecer a Alice por ter salvo a minha Lua-de-Mel.

- Hum… Respondo a isso mais tarde. Mas está tudo bem, não está? Vi que a Bella ficou bem! Correu bem desta vez. Eu tinha razão. Se me desses ouvidos desde o inicio…

- Está bem, está bem, Alice. Só liguei para agradecer. Agora vou ter com a Bella.

- Vais ter com a Bella, vais! – gritou Emmett. – Eu digo-te o ir ter com a Bella!

- CALA-TE! – falaram 5 vozes ao mesmo tempo.

- Ó meu Deus. Está mesmo toda gente aí. Adeus, Alice, adeus. – e desliguei a chamada.

Era mesmo demasiado constrangedor. Ter uma família inteira a ouvir um telefonema sobre a minha vida sexual. Não podia crer que aquilo acontecera mesmo.

Ri-me sozinho no quarto. Voltei a pôr o telemóvel onde ele estava e fui para a cozinha.

Encontrei Bella a fritar ovos. Encostei-me à bancada a observá-la. Bella apercebeu-se da minha presença e espreitou por cima do ombro. Mandou-me um sorriso e tirou os ovos da frigideira.

- Desde quando é que gostas de ovos estrelados?

- Desde de agora. – respondeu-me enquanto se sentava.

- Sabes quantos ovos comeste a semana passada? – pus a mão debaixo do lavatório e tirei o balde do lixo, onde só se viam embalagens de ovos e pouco mais.

Bella comera ovos todos os dias. E do que eu me lembrava, em Forks, Bella não era um apaixonada por ovos como era aqui.

- Que estranho. Este sitio está a alterar o meu apetite. E os meus sonos, assim como o meu equilíbrio, já de si deficiente. No entanto, gosto de cá estar. Mas, se calhar, a nossa partida está para breve, não? Para chegarmos a Darthmouth a tempo. Uau! Acho que teremos de arranjar um sítio para viver e mobília também. – disse entre garfadas.

Sentei-me ao seu lado enquanto organizava a cabeça para lhe puder dizer tudo coerentemente. Não vali a pena Bella continuar com aquele plano mirabolante.

- Agora, podes desistir dessa história da universidade. Já conseguiste o que querias. E não fizemos qualquer acordo, portanto não há qualquer condição a cumprir. – expliquei-lhe.

- Não era história nenhuma, Edward. Ao contrário de algumas pessoas não passo o tempo livre a conspirar. “O que vamos fazer hoje para deixar a Bella estoirada?” – Bom, acho que aquela era supostamente a minha voz. Ri-me. Nunca a enganara, nem por um segundo. – Desejo sinceramente passar mais algum tempo como humana. – Inclinou-se sobre a cadeira e passou-me a mão suavemente pelo peito. Aquele gesto despertou em mim o mais profundo dos desejos. O esforço que fiz para me manter ali sentado foi enorme. – Para mim, ainda não chega.

Olhei-a enquanto disse:

- Por causa disto? – e agarrei na sua mão que passava pela minha barriga – Durante este tempo todo o sexo era a chave de tudo? – revirei os olhos – Porque é que não pensei nisso? Teria poupado muitas discussões…

Bella riu-se baixinho antes de dizer:

- Provavelmente sim.

- Tu és tão humana…

- Eu sei.

Senti um sorriso a pairar-me nos lábios. Bella seria humana por mais algum tempo. Eu teria aquilo porque tanto lutara!

 



Carolina às 22:12 | link do post | comentar

4 comentários:
De cecilia a 8 de Agosto de 2010 às 22:29
SIMPLESMENTE

AMEIII


De LAURIANNE ALMEIDA a 8 de Agosto de 2010 às 23:22
Q GRACINHAAAA !!!!
AMEIIII ♥


De Sara a 9 de Agosto de 2010 às 15:09
"- Vais ter com a Bella, vais! – gritou Emmett. – Eu digo-te o ir ter com a Bella!"

ADOREI
ta espetacular valeu a pena esperar!
vou ler a continuaçao
e vou voltar a comentar!



De M a 7 de Setembro de 2010 às 00:56
G-E-N-I-A-L.

Nem sem que mais dizer =p


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