Obrigada pela sugestão, Susana e Catarina277
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Catarina277Quinta-feira, 30.09.10
De Ritaa a 30 de Setembro de 2010 às 21:00
Simplesmente, ADOREEEEI! Também gostei imenso do 'Dear Kristen', mas também adorei este! A sério, gostei imenso :D
Beijinhos, Rita
Beijinhos, Rita
De Ella a 30 de Setembro de 2010 às 21:48
Los Angeles.
Setembro.
Acordei ao despontar do dia, esta manhã.
Demasiado cedo, como tu sempre te queixas.
Mas tu sabes porque é que o faço…
Posso dizê-lo neste momento.
Eu deito a cabeça no teu peito, e um leve sorriso desenha-se nos teus lábios.
Faço-o para poder olhar para ti e ouvir o teu coração…
Nalguns dias bate tão rápido que quase o consigo sentir na minha face
Quando ele leva o meu com ele, para longe.
Depois… há dias como hoje,
Quando eu estendo o meu braço para ti e…
Nada.
A realidade abre-me os olhos.
O Sol já nasceu contudo dentro de mim sinto chuva
Como todas as vezes em que estamos separados.
Já não sou eu mesma,
Já não estou completa…
Já não estou aqui…
Tu levaste-me embora contigo…
É impossível libertar-te da minha cabeça…
O teu rosto, os teus olhos, os teus lábios
És tudo o que vejo.
E os meus pensamentos continuam a ir até à próxima vez que eu voltar a respirar-te…
Olho para o telefone…
Como uma pequena rapariga tonta,
Rezando esperançosamente por uma chamada…
Só para ouvir a minha voz dizer o teu nome.
Assim saberei que estou viva.
Não foi sempre assim…
Eu não precisava de me encostar em ninguém… antes.
Mas depois…
Tu apareceste.
E com um simples sorriso,
Deitaste a baixo o muro que eu demorei tanto a construir.
Cada olhar, cada toque, cada beijo,
Um passo rumo ao desconhecido.
Como é que me fizeste isto?
Dou por mim a tremer com o pensamento de não ser tua,
A estremecer com as coisas pelas quais passámos.
E tenho medo.
Como da primeira vez que a minha pele nua deslizou de encontro à tua.
Natural
Íntimo
Como duas águias expandindo as suas asas,
Sem contudo saber o que virá a seguir…
E agora que aprendi a voar,
Tenho medo de embater nalguma coisa…
Perder equilíbrio…
Ou que possas deixar-me para trás.
Diz-me que não deixas.
Diz-me que sentes a minha falta…
Porque eu sinto tanto a tua falta que até dói.
Tal como um déjà vu interminável
Eu vivo esse dia… uma vez atrás de outra
Cada segundo da minha vida.
E penso no que seria se eu não tivesse seguido o meu coração.
Onde estaria eu?
O que escreveria?
Em quem pensaria?
Em quem?
Olho para o mar
E enquanto escrevo estas palavras…
A única resposta és tu.
Porque eu tenho a certeza que te amo
Tal como estou certa de estar a respirar neste preciso momento
Dias após dia
Estou cada vez mais ciente
Que não há outro destino senão tu.
Não consigo explicar a excitação que sinto cá dentro
Quando as tuas memórias inundam o meu íntimo.
Como se deixasses uma marca eterna na minha alma
Indelével.
Como tu.
Meu amor.
Setembro.
Acordei ao despontar do dia, esta manhã.
Demasiado cedo, como tu sempre te queixas.
Mas tu sabes porque é que o faço…
Posso dizê-lo neste momento.
Eu deito a cabeça no teu peito, e um leve sorriso desenha-se nos teus lábios.
Faço-o para poder olhar para ti e ouvir o teu coração…
Nalguns dias bate tão rápido que quase o consigo sentir na minha face
Quando ele leva o meu com ele, para longe.
Depois… há dias como hoje,
Quando eu estendo o meu braço para ti e…
Nada.
A realidade abre-me os olhos.
O Sol já nasceu contudo dentro de mim sinto chuva
Como todas as vezes em que estamos separados.
Já não sou eu mesma,
Já não estou completa…
Já não estou aqui…
Tu levaste-me embora contigo…
É impossível libertar-te da minha cabeça…
O teu rosto, os teus olhos, os teus lábios
És tudo o que vejo.
E os meus pensamentos continuam a ir até à próxima vez que eu voltar a respirar-te…
Olho para o telefone…
Como uma pequena rapariga tonta,
Rezando esperançosamente por uma chamada…
Só para ouvir a minha voz dizer o teu nome.
Assim saberei que estou viva.
Não foi sempre assim…
Eu não precisava de me encostar em ninguém… antes.
Mas depois…
Tu apareceste.
E com um simples sorriso,
Deitaste a baixo o muro que eu demorei tanto a construir.
Cada olhar, cada toque, cada beijo,
Um passo rumo ao desconhecido.
Como é que me fizeste isto?
Dou por mim a tremer com o pensamento de não ser tua,
A estremecer com as coisas pelas quais passámos.
E tenho medo.
Como da primeira vez que a minha pele nua deslizou de encontro à tua.
Natural
Íntimo
Como duas águias expandindo as suas asas,
Sem contudo saber o que virá a seguir…
E agora que aprendi a voar,
Tenho medo de embater nalguma coisa…
Perder equilíbrio…
Ou que possas deixar-me para trás.
Diz-me que não deixas.
Diz-me que sentes a minha falta…
Porque eu sinto tanto a tua falta que até dói.
Tal como um déjà vu interminável
Eu vivo esse dia… uma vez atrás de outra
Cada segundo da minha vida.
E penso no que seria se eu não tivesse seguido o meu coração.
Onde estaria eu?
O que escreveria?
Em quem pensaria?
Em quem?
Olho para o mar
E enquanto escrevo estas palavras…
A única resposta és tu.
Porque eu tenho a certeza que te amo
Tal como estou certa de estar a respirar neste preciso momento
Dias após dia
Estou cada vez mais ciente
Que não há outro destino senão tu.
Não consigo explicar a excitação que sinto cá dentro
Quando as tuas memórias inundam o meu íntimo.
Como se deixasses uma marca eterna na minha alma
Indelével.
Como tu.
Meu amor.
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