"I'm Rosalie Hale"
Epílogo
O que era aquele ser perfeito e resplandecente na rocha? Uma sereia?
Não. Era o por do sol a desfazer-se em pequenos diamantes perfeitos, reflectidos na pedra exuberante que era o meu corpo curvilíneo.
A rocha prolongava-se para dentro do mar, que batia calmamente no seu pé em ondas suaves e cheirosas e embalava-me no seu vai e vem constante.
Senti o meu estômago a rugir, e com ele todo o meu corpo. Se qualquer humano na praia se aproximasse um pouco mais, era capaz de me saciar dele ali mesmo. E os Volturi que me viessem prender, destruir-me ainda mais.
Concentrei-me: não podia fazer nada agora. Tinha de pensar nos meus objectivos. A viagem seria longa e difícil, mas eu iria conseguir.
A minha vingança seria algo que Itália não ser iria esquecer.
E que a maior caça aos vampiros comece.
"I'm Rosalie Hale"
Capítulo 3 - Back off, Jasper!
"I'm Rosalie Hale"
Capítulo 2 - God has send me an Angel named Rosalie
"I'm Rosalie Hale"
Capítulo 1 - We know Rosalie Hale and we were in her story
Autora: Helen
Nome: I'm Rosalie Hale
Sinopse: Dependia de mim e da minha sanidade mental. Poderia arriscar tudo o que construi na minha existência para mim e para o amor da minha miserável eternidade, mas eu sabia que Emmett compreenderia e só me interessava que fosse ele a compreender-me. Ele, o homem forte e grande que quis para mim egoistamente, compartilhava os mesmos sentimentos paternais que eu, mas eu sabia que Emmett só gostaria de ser pai porque eu queria ser mãe e tudo o que eu desejava era uma maneira de Emmett me fazer feliz; ele julgava que era esse o seu papel. Parecia que o meu homem tinha a necessidade de me arrancar sorrisos e gargalhadas, suspiros e olhares fortes para se convencer da minha felicidade, como se ele fosse o responsável por isso. E, em certa forma, era.
Ali, naquele sítio moribundo onde os tijolos das casas abandonadas caiam lentamente para uma destruição irreversível e a mulher humana tinha uma seringa espetada no braço morto, eu chegara ao meu limite. A criança chorava adoravelmente, sentada no chão e encostada ao corpo sem vida da mãe. Tinha umas bochechas adoráveis, brancas como a neve, com cachinhos de cabelo loiro a cair-lhe sobre o rosto e o coração a palpitar com medo.
Sempre rejeitei a ideia de uma criança nesta vida, era demasiado perigoso para a minha família e para o bebé. Mas agora, ela era minha.
- Rose, sabes que isso não é certo.
O som melodioso vinha de traz de mim. A sua voz era doce, tão doce como o mel açucarado ou o sangue escaldante de um humano e exprimia uma compreensão que lhe era impossível de sentir e uma esperança oca de que eu não agarraria aquela criança, mas ele tinha razão: a sua esperança era mesmo vã.
Ele arruinara a minha vida e eu não lhe iria permitir que o fizesse uma segunda vez.
- Afasta-te, Carlisle.
O primeiro capítulo será publicado dia 18, sexta feira.